Passível de ser burlada, cota eleitoral para negros pode ser objeto de discussão no Congresso

A decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de estabelecer uma cota de financiamento eleitoral mínima para candidatos e candidatas negras, a partir das eleições de 2022, deixou em aberto como essa medida se dará na prática, além de despertar no meio político e jurídico a discussão sobre hipóteses de burla, não só fora da lei, mas usando inclusive mecanismos legais. Leia mais (08/26/2020 - 23h15)


Fonte do Artigo em Folha.uol.com.br

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